EL DESAFÍO INSTRUMENTAL DE LA REFORMA POLÍTICA: ¿ROMPER O REFORMAR LA CONSTITUCIÓN?

Roland Hamilton Marquardt Neto

Resumen


La reforma política es un asunto recurrente en el mundo académico, tema de varias obras en las áreas de las ciencias humanas, como en la economía, la ciencia política, la filosofía la sociología y el derecho. Para la Ciencia Jurídica, hay mucha discusión sobre la relevancia material de la reforma política entretanto olvidándose como se pueda procederla, es decir, olvidando su solución instrumental. Por lo tanto, se hace necesario entender los caminos instrumentales capaces de llevar a cabo una reforma política eficaz. Suponiendo que la Reforma Política se diferencia de una simple reforma electoral y que, por tanto, debe promover la reorganización estructural y sistemática de juspolítica, el objeto normativo que necesite cambiar no debe ser otro que la Constitución. En este orden de ideas, observados los tipos de cambio constitucional, se deduce que la Reforma Política implica necesariamente en la ruptura constitucional - debido a una revolución, promoviéndose, posteriormente, una nueva orden constitucional a través de un Poder Constituyente Originario - o reforma constitucional - solución fundamental a través de lo proceso formal o el proceso informal de cambio constitucional, que son el poder Constituyente Derivado y la mutación constitucional. Ante este problema, proponese presentar una respuesta a al desafío fundamental de la reforma política, para que así se indica la manera adecuada para restablecer la norma a la realidad social, ya sea: romper o reformar la Constitución.


Palabras clave


Reforma política, Cambio constitucional, Revolución, Poder constituyente, Mutación constitucional

Texto completo:

PDF (Português (Brasil))

Referencias


ACEMOGLU, Daron; ROBINSON, James A. Por que as nações fracassam: as origens do poder, da prosperidade e da pobreza. Trad. Cristiana Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

AIETA,Vânia Siciliano. Reforma Política: Estudos em homenagem ao Prof. Siqueira Castro. Tomo V. Rio de Janeiro: Lúmen Júris Editora, 2006.

ARENDT, Hannah. Sobre a Revolução. Trad. Denise Bottmann. - São Paulo : Companhia das

Letras, 2011.

BONAVIDES, Paulo. Ciência política.10ª ed. São Paulo: Malheiros, 1996.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União. Brasília, 05 de outubro de 1988.

. Supremo Tribunal Federal. Reclamação n.º 4335/AC. Reclamante: Defensoria Pública da União. Reclamado: Juiz de Direito da Vara de Execuções Penais da Comarca de Rio Branco. Relator: Min. Gilmar Mendes. Brasília 05 de nov. de 2014.

CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional. 14ª ed., rev. atual. e ampl. – Belo Horizonte: Del Rey, 2008.

COHAN, S. A. Teorias das Revoluções. Tradução de Maria José da Costa Félix Matoso Miranda Mendes. - Brasília : Editora Universidade de Brasília, 1981.

DANTAS, Ivo. Poder Constituinte e Revolução: breve introdução à teoria sociológica do direito constitucional. 2ª ed. - Bauru: Javoli, 1985.

ERLICH, Eugen. Fundamental Principles of the Sociology Law. In: DANTAS, Ivo. Poder Constituinte e Revolução: breve introdução à teoria sociológica do direito constitucional. 2ª ed. - Bauru: Javoli, 1985.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. O Poder Constituinte. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

HORTA, Raul. Permanência e Mudança na Constituição. Revista Informação Legislativa, Brasília, Ano XXIX, n.º 115, jul./set., 1992.

. Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 1995.

KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. In: DANTAS, Ivo. Poder Constituinte e Revolução: breve introdução à teoria sociológica do direito constitucional. 2ª ed. - Bauru: Javoli, 1985.

KUBLISCKAS, Wellington Márcio. Emendas e mutações constitucionais: análise dos mecanismos de alteração formal e informal da Constituição Federal de 1988. São Paulo: Atlas, 2009.

LASSALLE, Ferdinand. O que é uma Constituição?. 2ª ed. - Sorocaba: Editora Minelli, 2005. LINARES QUINTANA, Segundo V. Tratado de la Ciencia del Derecho Constitucional Argentino y Comparado - Parte Especial. Tomo VI. Forma de Gobierno, Hecho y Derecho de la Revolucíon. - Buenos Aires: Editorial Alfa, 1956.

MACHADO NETO, A. L. Sociologia Jurídica In: DANTAS, Ivo. Poder Constituinte e Revolução: breve introdução à teoria sociológica do direito constitucional. 2ª ed. - Bauru: Javoli, 1985.

MIRANDA, Jorge. Teoria do Estado e da Constituição. In: OLIVEIRA, Edezio Muniz de. Mutação Constitucional. Conteúdo Juridico, Brasilia-DF: 04 jun. 2011. Disponível em:

. Acesso em: 24 ago.

ORTEGA Y GASSET, José. La rebelión de las massas. Buenos Aires, [S.E.] 1937. QUINAUD PEDRON, Flávio. Mutação Constitucional na Crise do Positivismo Jurídico:

História e Crítica do Conceito no Marco da Teoria do Direito como Integridade. Belo Horizonte: Editorial Arraes.

SÁNCHEZ VIAMONTE, Carlos. Revolución e la Doctrina de Facto. – Buenos Aires [S.N.], 1946.

SILVA, José Afonso. Poder Constituinte e Poder Popular (estudos sobre a Constituição). São Paulo: Malheiros, 2000.

SOUZA JUNIOR, Cezar Saldanha. A Supremacia do Direito no Estado Democrático e seus Modelos Básicos. Porto Alegre: [S.E.], 2002.

SPOTA, Alberto A. Origen y naturaleza del poder constituyente. In: DANTAS, Ivo. Poder Constituinte e Revolução: breve introdução à teoria sociológica do direito constitucional. 2ª ed. - Bauru: Javoli, 1985.

WEBER, Max. Economia y sociedad. In: DANTAS, Ivo. Poder Constituinte e Revolução: breve introdução à teoria sociológica do direito constitucional. 2ª ed. - Bauru: Javoli, 1985.

RUSCHEL, Ruy Ruben. O Poder Constituinte e a Revolução. Revista de Direito Constitucional e Ciência Política, v. 3, n. 4, p. 246-255, jan./jun. 1985.




DOI: https://doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2525-961X/2015.v1i1.142

Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.


Revista Brasileira de Teoria Constitucional , Florianópolis (SC), e-ISSN: 2525-961X

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.