THE RELATIONSHIP OF THE LAW WITH THE RSC
Main Article Content
Abstract
In this context, we observe a progressively raised awareness among companies about the need to defend the economic and social rights of citizens, that paradoxically translates into a demand of less regulation and more self-regulation. Corporate Social Responsibility (CSR) constitutes a very well-known example of this trend towards less compulsory regulation and more self-regulation. Similarly, but from a more critical perspective, several observers stress that the above-mentioned trend is another example of a new global paradigm, the globalism, in which nation-states are “hostages” of the main financial institutions and trans-national corporations. This paradigm leads to an appropriation of International Law.
Regulations VS. self-regulation? We cannot obviate that one of the main risks associated to self-regulation, which is common to any private rule, is that it could lead to a wide dissemination of the self-service law or legal pic and choose; concepts that refer to the capacity of the main trans-national corporations to “legislate” and delimit the scope of their responsibility.
Downloads
Article Details
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) emhttp://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
References
BARKEMEYER, R.: Beyond compliance–below expectations CSR in the context of international development, en Business Ethics: A European review, Vol.18, nº. 3. 2009.
BECK,U.:¿Qué es la globalización? Falacias del globalismo, respuestas a la globalización,. Barcelona, 2008.
BENERIA, L, y SARASÚA, C.: Delitos y crímenes económicos contra la humanidad. Revista de economía crítica, 2011, no 12.
BORGIA, F.: La soft law come strumento di regolamentazione delle attivitá delle imprese multinazionali, en Diritto del commercio internazionale, nº. 2. 2010.
CALVO GALLEGO, F. J.: Códigos Éticos y Contratos de Trabajo: algunas notas, en FERNANDEZ DEL AMOR, J. A. y GALA DURAN, C. (Coords.) La responsabilidad social empresarial: un nuevo reto para el Derecho. Madrid. 2009.
DIARIO RESPONSABLE. Edición digital de fecha 26/06/11. Sitio Web: www.diarioresponsable.com
FEENEY, P.: «Empresas y Derechos Humanos: la lucha por la rendición de cuentas en la ONU y el rumbo futuro de la agenda de incidencia», en Revista Internacional de Derechos Humanos. V.6, nº 11, 2009.
FUENTES GANZO, E.: “La responsabilidad social corporativa. Su dimensión normativa: implicaciones para las empresas españolas”. Nº.3. Pecunia, 2006.pp. 1 a 20.
HERNÁNDEZ GIL, A.: Derecho y Responsabilidad Social [versión electrónica], diario El país, 2008, 4 de agosto.
HERNÁNDEZ ZUBIZARRETA, J., y RAMIRO, P.: “¿Una corte mundial para las multinacionales?” [versión electrónica], en Diagonal, 2009, 15 de Septiembre.
LÓPEZ, D.: La responsabilidad laboral de las empresas multinacionales, Santiago de Chile. 2007.
NIETO, A.: Responsabilidad social, gobierno corporativo y autorregulación: sus influencias en el derecho penal de la empresa, en Política, nº 5. 2008.
ÖZDEN, M.: Sociedades transnacionales y Derechos Humanos, Paris 2005, pág. 20.
PRANDI, M., y LOZANO, J.M.: La RSE en contextos de conflicto y postconflicto: de la gestión del riesgo a la creación de valor. Barcelona 2010.
REMIRO, A., RIQUELME, R., DÍEZ, J. ORIHUELA, E. Y PÉREZ-PRAT, L., Derecho Internacional: curso general. Valencia. 2010.
SCHICKENDANTZ, C.: El principio de subsidiariedad en la Iglesia: Breve historia, discusiones recientes y campos de aplicación práctica. Teología y vida, 2001, vol. 42, no 3, p. 280-291.TEITELBAUM, A.: La armadura del capitalismo. El poder de las sociedades transnacionales en el mundo contemporáneo, Barcelona. 2010.
TJCE, sentencia de 4.12.1974, Van Duyn, asunto 41/71, Rec. 1974.
UNIÓN EUROPEA. Directiva 2005/29/CE del Parlamento Europeo y del Consejo, de 11.05.2005, sobre las prácticas comerciales desleales de las empresas en la relación con los consumidores en el mercado interior, Art. 6 Nº 2 (Diario oficial de la Unión Europea Nº L 149 de 11/06/2005).
VCLAPHAM, A.: Rethinking the Role of Non-State Actors Under International Law. Oxford. 2006.