La Necesidad De Participación De Las Mujeres En Los Procesos De Decisión Sobre Igualdad De Género: La Teoría Habermasiana Y Las Críticas Feministas
Contenido principal del artículo
Resumen
Este artículo, descriptivo-explicativo, tiene como objetivo analizar la necesidad de participación de las mujeres en procesos decisorios para la promoción de una universalidad dialógica interactiva que pueda ofrecer un contexto adecuado para la expresión de las diferencias en la lucha colectiva por el derecho a la igualdad de género. Desde la perspectiva de la teoría de Habermas y de la crítica de Fraser y Benhabib, señala que es necesario aumentar la participación de las mujeres en las estructuras de diálogo que aún están dominadas por los hombres con el fin de lograr la igualdad económica, cultural y política.
Descargas
Detalles del artículo
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do texto na da revista;
O(s) autor(es) garantem que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
É reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) emhttp://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
Citas
BENHABIB, S. Another universalism: on the unity and diversity of human rights. Proceedings and Adresses of the American Philosophical Association, v. 81(2), 2007, p.7-32.
______. Situating the self: gender, community and postmodernism in contemporary ethics. New York, Routledge, 1992.
BITTAR, E. Justiça e emancipação: reflexões jusfilosóficas a partir do pensamento de Jürgen Habermas. Tese de Titularidade. Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito. São Paulo, USP, 2011.
CANADAY, M. Promising alliances: the critical feminist theory of Nancy Fraser and Seyla Benhabib. Feminist Review (Palgrave Macmillan Journals), v. 64, 2003, p. 50-69.
COSTA, A. Gênero, poder e empoderamento das mulheres. Salvador, NEIM/UFBA, 2008.
DÍAZ, E. Sindicalismo y equidad de género. In: BELL JARA, A. et al. (Org.). Mitos y realidades del mercado laboral chileno. Santiago, Fundación Friedrich Ebert, 2005.
FARAH, M. Gênero e políticas públicas. Revista Estudos Feministas, v. 12(1), 2004, p. 47-71.
FRASER, Nancy. Scales of justice: reimagining political space in a globalizing world. New York, Columbia University, 2010.
______. Justice interruptus: critical reflections on the ‘Postsocialist’ condition. New York, Routledge, 1997.
______. Pragmatism, feminism and the linguistic turn. In: BENHABIB, S.; BUTLER, J.; CORNELL, D.; FRASER, N. (Org.). Feminist contentions. New York, Routledge, 1995.
______. What's critical about critical theory? The case of Habermas and gender. New German Critique, vol. 35, 1985, p. 97-131.
FREITAS JÚNIOR, A. A difícil harmonia entre multiculturalismo e direitos humanos. Revista de Direitos Difusos, v. 2(9), 2001, p. 1117-22.
GONÇALVES, B. Identidade feminina e a inserção no mundo do poder: uma análise psicopolítica. Curitiba, Juruá, 2008.
HABERMAS, J. A inclusão do outro: estudos de teoria política. 2. ed. São Paulo, Loyola, 2004.
______. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1997.
HITA, M. Gênero, ação e sistema: a reinvenção dos sujeitos. Lua Nova, v. 43, 1998, p.109-130.
LUBENOW, J. As críticas de Axel Honneth e Nancy Fraser à filosofia política de Jürgen Habermas. Veritas, v. 55(1), 2010, p. 121-134.
MARQUES-PEREIRA, B. Citoyenneté. In HIRATA, H. et al. (Org.). Dictionnaire critique du feminisme. Paris: Presses Universitaires de France, 2000.
MIRÓN, C. Modernidad y postmodernidad en el feminismo contemporáneo. Feminismo/s: Revista del Centro de Estudios sobre la Mujer de la Universidad de Alicante, v. 15, 2010, p. 221-234.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Manual de capacitação e informação sobre gênero, raça, pobreza e emprego: capacidade de organização e negociação: poder para realizar mudanças. Brasília, OIT, 2005.
PISARELLO, G. Los derechos sociales y sus garantías. Madrid, Trotta, 2007.
ROCHA, J. Separação dos poderes e democracia deliberativa. In: NOBRE, M.; TERRA, R. (Org.). Direito e democracia: um guia de leitura de Habermas. São Paulo, Malheiros, 2008.
SANTOS, B. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 10. ed. São Paulo, Cortez, 2005.
SCHWARZ, R. Los derechos sociales como derechos humanos fundamentales: su imprescindibilidad y sus garantias. México, Porrúa, 2011.
VARIKAS, E. Universalismo et particularisme. In: HIRATA, H. et al. (Org.). Dictionnaire critique du feminisme. Paris: Presses Universitaires de France, 2000.
VASCONCELOS E SÁ, J. Espaço público, argumentação e retórica. Interacções, v. 11, 2006, n. 11. p. 9-31.
YANNOULAS, S.Intervindo para mudar: a reforma da previdência e a reforma trabalhista sob a ótica de gênero e da inclusão social. Brasília, FLACSO, 2004.