La Oficina de Empresa y Desarrollo Industrial de Nanotecnologías: Perspectivas de la Teoría de la Firma a Partir de la Brújula Del Tiempo de Ost, François

Contenido principal del artículo

Daniela Regina Pellin
Wilson Engelmann

Resumen

El fenómeno de las oficinas de empresa remonta a la primera forma de organización económica, expansionista jurídica y social. Responsable de la difusión de las normas sociales éticas. Violado la "tradición", el comerciante fue excluido de la sociedad. Con el liberalismo económico y utilitarismo sociales llegó a su fin. La voracidad de la mano invisible no funcionó. La Teoría Jurídica de firma es la "promesa". El desarrollo industrial nanotecnológico es "perdón". El rescate de la tradición dará el norte para el desarrollo, volver a conectar el pasado con el futuro.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
PELLIN, Daniela Regina; ENGELMANN, Wilson. La Oficina de Empresa y Desarrollo Industrial de Nanotecnologías: Perspectivas de la Teoría de la Firma a Partir de la Brújula Del Tiempo de Ost, François. Conpedi Law Review, Florianopolis, Brasil, v. 2, n. 3, p. 372–394, 2016. DOI: 10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2016.v2i3.3620. Disponível em: https://www.indexlaw.org/index.php/conpedireview/article/view/3620. Acesso em: 18 dic. 2025.
Sección
Teorias Sociais e Contemporâneas do Direito
Biografía del autor/a

Daniela Regina Pellin, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, Rio Grande do Sul (Brasil).

Doutoranda em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, Rio Grande do Sul (Brasil).

Wilson Engelmann, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, Rio Grande do Sul (Brasil).

Doutor em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, Rio Grande do Sul (Brasil). Professor pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, Rio Grande do Sul (Brasil).

Citas

AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL. Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Panorama nanotecnologia / Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. – Brasília: ABDI, 2010. 180 p. (Série Cadernos da Indústria ABDI XIX).

ARENDT, Hanna. A condição humana. Forense Universitária. São Paulo: 2014.

BAGNOLI, Vicente. Direito e poder econômico. Elsevier. Rio de Janeiro: 2009.

BARBIERI, J. Carlos. e SIMANTOB, Moyses A. (Orgs.). Organizações Inovadoras Sustentáveis. Uma reflexão sobre o future das Organizações. Atlas. São Paulo: 2007.

BOTHA, Anthon. Future Thinking and Management of Technology. IAMOT, 2015. Disponível em: http://www.iamot2015.com/documents/FutureThinkingAndMOT-
IAMOT2015.pdf. Acesso em 10 jan. 2016.

BUBER, Martin. Eu e Tu. 10º ed. Centauro. São Paulo: 2006.

CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. Vol. 1. 10º ed. Paz e Terra. São Paulo: 2007.

COMPARATO, Fábio Konder. Origem do Direito Comercial. Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro. Nova Série. Ano XXXV. N 103. Julho-setembro. Revista dos Tribunais. São Paulo: 1996.

GALIMBERTI, Umberto. Psiche e Techne. O homem na idade da técnica. Paulus. São Paulo: 2006.

GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. Malheiros. São Paulo: 2015.

HUSNI, Alexandre. Empresa socialmente responsável. Uma abordagem jurídica e multidisciplinary. Quartier Latin. São Paulo: verão, 2007.

MARTINS, Mônica de Souza N. Entre a cruz e o capital: as corporações de ofícios no Rio de Janeiro após a chegada da família real (1808-1924). Ed. Garamond Universitária. Rio de
Janeiro: 2007. Disponível em http://www0.rio.rj.gov.br/arquivo/pdf/obras_premiadas_pdf/entre_cruz_capitall.pdf. Acessado em 08/01/2016.

MOORE, Mariann. A riqueza do conhecimento. Campus. Rio de Janeiro: 2002.

OST, François. O tempo do Direito. Piaget. Portugal: 2001.

_______________. A tese de doutorado em Direito: do projeto à defesa. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito (RECHTD). 7(2):98-116. Maio-agosto 2015.

PINTO, Álvaro Vieira. O conceito de Tecnologia. Vol. I. Contraponto. Rio de Janeiro: 2005.

RUGIU, Antônio Santoni. Nostalgia do mestre artesão. Introdução de Demerval Saviani. Coleção Memória da Educação. Autores Associados. Campinas. SP: 1998.

SILVA, Bruno Mattos e. Direito de Empresa. Teoria da Empresa e Direito Societário. Atlas. São Paulo: 2007.

SCHUMPETER, J. A. La inestabilidad del capitalismo. In ROSEMBERG, Nathan (Org.). Economia del cambio tecnologico. Fondo de Cultura Económica. México: 1971.

SCROUR, Robert. Ética Empresarial. O ciclo virtuoso dos negócios. 3º ed. Elsevier. Rio de Janeiro: 2008.

SLATER, Robert. The regulation ok known unknowns: toward good regulatory governance principles. In Regulatory Governance Principles - RGI. Nº 3. March 2009. Carleton University. School of Public Policy and Administration.

STRECK, Lenio Luiz; ROCHA, Leonel Severo e ENGELMANN, Wilson. Constituição, Sistemas Sociais e Hermenêutica. ANUÁRIO do Programa de Pós-Graduação em Direito da UNISINOS. Mestrado e Doutorado n. 9. Livraria do Advogado. Porto Alegre: 2012.

ENGELMANN, Wilson. O Direito frente aos desafios trazidos pelas nanotecnologias. In STRECK; ROCHA; ENGELMANN. Constituição, Sistemas Sociais e Hermenêutica. ANUÁRIO de Pós-Graduação em Direito da UNISINOS. Mestrado e Doutorado n. 10. Livraria
do Advogado. Porto Alegre: 2013.

SONKAJÄRVI, Hanna. A religião como meio de inclusão e de exclusão nas corporações de ofício de Estrasburgo (1681-1789). Topoi. Revista de História. Vol. 12, n. 23, jul-dez. 2011.
p. 193-205. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/topoi/v12n23/1518-3319-topoi-12-23-
00193.pdf. Acessado em 08/01/2016.

SZTAJN, Rachel. Teoria Jurídica da Empresa – Atividade empresária e mercados. Atlas. São Paulo: 2004.

TIMM, Luciano Benetti. Direito & Economia. (Org.). 2º ed. Revista e atualizada. Livraria do Advogado. Porto Alegre: 2008.

THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa: a maldição de Adão. v II. 3º ed. Paz e Terra. Rio de Janeiro: 1987.

________________. Direito e Economia no Brasil. Atlas. São Paulo: 2012.

ULRICH, Beck. Sociedade de risco – rumo a uma outra modernidade. Tradução de Sebastião Nascimento. 2º Ed. Editora 34. São Paulo: 2011.

WALD, Arnold e FONSECA, Ricardo Garcia da (coord.). A empresa no terceiro milênio. Juarez de Oliveira. São Paulo: 2005.

ZYLBERSZTAJN, Décio; SZTAJN, Rachel (orgs.). 2º tiragem. Direito & Economia. Elsevier. Rio de Janeiro: 2005.


Referências extraídas da Internet

http://www.abdi.com.br/Estudo/Panorama%20de%20Nanotecnologia.pdf, acessado em 10 de janeiro de 2016.

https://qualidadeonline.wordpress.com/category/nanotecnologia/, acessado em 10 de janeiro de 2016.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/05/1632954-cientistas-abrem-pequenas-empresas-investindo-em-nanotecnologia.shtml, acessado em 10 de janeiro de 2016.

http://www.abdi.com.br/Estudo/Relat%C3%B3rio%20Nano-Riscos_FINALreduzido.pdf, acessado em 10 de janeiro de 2016.

https://www.google.com.br/search?q=nanotoxicologia+e+dados&sa=N&es_sm=93&biw=102
2&bih=619&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ei=EjsfVfSEI8WmNuXBgeAO&ved=0CCUQsAQ4Cg#imgdii=_&imgrc=6XFWR1SQCrLgFM%253A%3Be1-fBNcSBKU27M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.elsevier.pt%252Fimatges%252F323%252F323v31n02%252Fgrande%252F323v31n02-90259647fig2.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.elsevier.pt%252Fpt%252Frevistas%252Frevista-portuguesa-saude-publica-323%252Fartigo%252Fnanomateriais-manufaturados-novos-desafios-saude-publica-90259647%3B700%3B488 acessado em 10 de janeiro de 2016.

http://www.unochapeco.edu.br/quimica/noticias/lancado-banco-de-dados-com-informacoes-de-riscos-da-nanotecnologia-para-o-consumidor; acessado em 10 de janeiro de 2016.

http://www.mct.gov.br/upd_blob/0004/4795.pdf, acessado em 10 de janeiro de 2016.

http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/08/comite-de-nanotecnologia-aprova-adesao-do-brasil-ao-nanoreg, acessado em 10 de janeiro de 2016.

http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5794&se
cao=459, acessado em 10 de janeiro de 2016.

http://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/218cadernosihuideias.pdf, acessado em 10 de janeiro de 2016.