A influência da mídia nos julgamentos do Supremo Tribunal Federal: uma análise com base na Teoria de Montesquieu

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Gabriela Martins Carmo

Resumo

O presente estudo visa analisar se o Supremo Tribunal Federal é um órgão político que pode (e deve) ser afetado pela mídia. Para responder a tal questionamento se objetiva neste estudo: primeiramente, analisar a função do Supremo Tribunal Federal enquanto um órgão dos 3 poderes do Estado, depois, investigar se o Supremo Tribunal Federal é um órgão político que pode ser afetado pela mídia e, por fim explanar sobre casos polêmicos e midiáticos que se tornaram paradigmas. Para tanto, a metodologia utilizada no trabalho foi o estudo bibliográfico e jurisprudencial sobre o tema. E, para atingir cada um desses objetivos, o trabalho foi divido em três partes denominadas: Da separação de poderes de Montesquieu ao surgimento do Supremo Tribunal Federal; Supremo Tribunal Federal, Representatividade Social e Mídia; O Supremo tribunal Federal como um órgão político e midiático em casos práticos. Ao final do estudo, concluiu-se que na prática o Supremo Tribunal Federal tem agido como um órgão político e que seus posicionamentos têm sim sido afetados pela mídia.

 

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Como Citar
CARMO, Gabriela Martins. A influência da mídia nos julgamentos do Supremo Tribunal Federal: uma análise com base na Teoria de Montesquieu. Revista de Teorias da Justiça, da Decisão e da Argumentação Jurídica, Florianopolis, Brasil, v. 9, n. 2, 2024. DOI: 10.26668/IndexLawJournals/2525-9644/2023.v9i2.10035. Disponível em: https://www.indexlaw.org/index.php/revistateoriasjustica/article/view/10035. Acesso em: 2 dez. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Gabriela Martins Carmo, Unifor

Advogada na área de Direito de Família e Sucessões. Professora do Curso de Direito da Uninta. Doutoranda em Direito Constitucional pela UNIFOR. Mestre em processo e desenvolvimento pela Unichristus (2018). Pós Graduada em Direito e Processo do Trabalho pela Faculdade Evolutivo (2017). Graduação em Direito pela Universidade de Fortaleza (2016).  

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