CIDADES INTELIGENTES E PLANEJAMENTO URBANO ESTRATÉGICO: PLANO DIRETOR, UMA PRÁTICA INCLUSIVA?

Conteúdo do artigo principal

Letícia Feliciana dos Santos Cruz
Diogo de Calasans Melo Andrade
Victória Rodrigues Barreto

Resumo

O presente trabalho abordará a temática das cidades inteligentes e seus dilemas na contemporaneidade, com o escopo de levantar os seus principais aspectos conceituais, bem como analisar a sua relação com o planejamento urbano estratégico. Ato contínuo, ressalta-se os entraves frente a busca por uma integração sociodigital nas urbes, de modo que este trabalho tem por motivação explorar o direito à cidade e as discussões atuais acerca do uso das tecnologias inovadoras nos territórios, sobretudo contextualizando com a realidade brasileira. Para tanto, utilizou-se da metodologia bibliográfica, pesquisa de cunho documental e abordagem qualitativa. Dessa maneira, o estudo inicia-se abordando os aspectos gerais do direito urbanístico, com realce para a pauta das novas tecnologias, para, num segundo momento, abordar o planejamento estratégico sob uma prática político-democrática em conjunto com os planos diretores participativos. Por fim, pretende-se expor a promoção de políticas públicas sociais como verdadeira e legitima forma de envolver o cidadão as benesses da cidade e, consequentemente, como garantidoras do direito à vida digna.

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Como Citar
Feliciana dos Santos Cruz, L., de Calasans Melo Andrade, D., & Rodrigues Barreto, V. (2023). CIDADES INTELIGENTES E PLANEJAMENTO URBANO ESTRATÉGICO: PLANO DIRETOR, UMA PRÁTICA INCLUSIVA?. Revista De Direito Urbanístico, Cidade E Alteridade, 8(2). https://doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2525-989X/2022.v8i2.9222
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Letícia Feliciana dos Santos Cruz, Universidade Tiradentes - PPGD/UNIT

Mestranda em Direitos Humanos pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Tiradentes – PPGD/UNIT, Bolsista – CAPES/PROSUP. Pós-Graduanda em Habitação e Planejamento Urbano pela Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG/PR e Instituto Habita. Graduada em Direito pela Universidade Tiradentes - UNIT/SE. Membro do Grupo de Pesquisa "Novas Tecnologias e o Impacto nos Direitos Humanos" UNIT/CNPq (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5681262108721049). E-mail: contatoleticiafscruz@gmail.com

Diogo de Calasans Melo Andrade, Universidade Tiradentes - PPGD/UNIT

Doutor em Direito Político e Econômico pela Universidade Mackenzie/SP. Mestre em Direito pela Universidade Federal de Sergipe – UFS/SE. Professor titular da Graduação em Direito e do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direitos Humanos – PPGD/UNIT. Líder do grupo de pesquisa “Novas tecnologias e o impacto nos Direitos Humanos” UNIT/CNPq (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5681262108721049). E-mail: contato@diogocalasans.com

Victória Rodrigues Barreto, Universidade Tiradentes - PPGD/UNIT

Mestra em Direitos Humanos pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Tiradentes – UNIT/SE. Graduada em Direito pela Universidade Tiradentes - UNIT/SE. Membro do Grupo de Pesquisa "Novas Tecnologias e o Impacto nos Direitos Humanos" UNIT/CNPq (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5681262108721049). E-mail: victoriarodriguesbarreto@gmail.com

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